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Intervalo de ano de publicação
1.
RBM rev. bras. med ; 70(1/2)jan.-fev. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704878

RESUMO

O envelhecimento populacional é responsável pelo aumento da prevalência de doenças osteoarticulares associadas à dor, deformidades articulares e incapacidade funcional. As principais doenças osteoarticulares no idoso são a osteoartrite, artrite reumatoide e gota e essas podem causar dor e, consequentemente, impacto negativo na vida dos idosos. Portanto, o reconhecimento precoce e o tratamento adequado dessas enfermidades são essenciais para a prevenção de deformidades e manutenção da funcionalidade e qualidade de vida destes indivíduos.


Assuntos
Articulações , Artrite Reumatoide , Idoso
2.
RBM rev. bras. med ; 67(1/2)jan.-fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577560

RESUMO

A base para se diagnosticar e tratar a dor no idoso foi revisada e examinada a partir de estudos de revisão da literatura e estudos clínicos. Serão discutidos a abordagem da dor coexistindo com o envelhecimento, as vantagens e limitações dos métodos diagnósticos e o seu tratamento.A dor na população idosa tem impacto sobre a função física, o funcionamento psicossocial e sobre outros aspectos relacionados à qualidade de vida. Assim, este problema deve ser reconhecido como sendo extremamente relevante, o que justifica a importância de se estudar as formas de avaliação e mensuração da dor nesta população especificamente. O tratamento da dor nos indivíduos idosos pode e deve ser realizado, observando que o plano terapêutico será adaptado às suas necessidades específicas. Isso exige especialização no tratamento médico combinada com um conhecimento profundo das características médicas e psicológicas dos idosos.

3.
Rev. saúde pública ; 32(5): 397-407, 1998.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-263735

RESUMO

Estudos transversais recentes mostraram alta prevalência de doenças crônicas e incapacidades físicas entre idosos. Considerando o rápido processo de envelhecimento do Brasil e as conseqüências que esse aumento de idosos com doenças crônicas e incapacidades associadas acarretará para o sistema de saúde, fazia-se necessário estudo que pudesse superar as limitaçöes dos dados transversais, permitindo determinar quais os fatores determinantes de uma vida longa e livre de doenças incapacitantes, o chamado envelhecimento bem sucedido. É apresentada a metodologia do primeiro estudo epidemiológico longitudinal com idosos residentes na comunidade, no Brasil. O perfil do cohorte inicial é comparado com dados de estudos anteriores a com o perfil dos näo respondentes para avaliar a validade de análises longitudinais futuras. O projeto EPIDOSO (Epidemiologia do Idoso) seguiu por dois anos 1.667 idosos (65+), residentes em Säo Paulo. Consistiu de duas ondas, cada qual com três inquéritos: domiciliar, clínico e laboratorial. O perfil da populaçäo näo diferiu de estudos anteriores, mostrando maioria de mulheres, viúvas, vivendo em domicílios multigeracionais, com uma alta prevalência de doenças crônicas, distúrbios psiquiátricos e incapacidades físicas. A despeito de todas as dificuldades inerentes a um estudo longitudinal, o grupo de näo-respondentes ao segundo inquérito domiciliar näo diferiu significativamente dos respondentes, assegurando análises longitudinais livres desse tipo de viés. Em relaçäo aos inquéritos clínico e laboratorial, os näo-respondentes mostraram-se mais velhos e mais incapacitados que os respondentes, limitando o uso dos dados clínicos e laboratoriais a análises pertinentes a uma cohorte mais jovem e saudável. Sexo, educaçäo, apoio familiar e nível socioeconômico näo influenciaram de forma significativa a taxa de näo-resposta, ao contrário do que se costuma verificar


Assuntos
Envelhecimento , Estudos Longitudinais , Doença Crônica/epidemiologia , Idoso Fragilizado , Saúde do Idoso , Brasil , Idoso/psicologia
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